Gabigol foi o convidado do “Resenha do Craque”, da FlaTV, desta sexta-feira. O atacante falou sobre o trabalho de Paulo Sousa, a importância do apoio da torcida, pediu melhorias no gramado do Raulino de Oliveira e pediu paciência com a equipe porque estão passando por um momento de reformulação.
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150 jogos com Manto Sagrado
“Fiquei sabendo depois do jogo, mais uma marca importante pra mim. Acho que tem acontecido coisas fantásticas com a camisa do Flamengo. Ontem foi uma noite maravilhosa, meus pais e meus amigos estavam no estádio. Então, completar 150 jogos é muito especial e espero que possa vir outros 150. Que eu possa ficar bastante tempo no Flamengo.”
Início de trabalho com Paulo Sousa
“Estamos apresendo coisas novas, melhorando nossos números fisicamente e entendemos a impaciência da torcida, mas temos nos dedicado bastante, aprendendo e requer tempo para o professor ver melhor as características dos jogadores, poder conhecer de perto o elhor sistema que a gente possa encaixar ou testar outros como ele tem feito. Isso requer tempo. Ontem joguei com o Pedro e fiquei um pouco mais atrás, não é uma coisa nova, mais é diferente, o Isla fez um terceiro zagueiro. São coisas que precisam de um pouquinho de tempo para poder acostumar.”
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Gramado do Raulino de Oliveira
“Arruma o campo pra gente. Pelo amor de Deus.”
Braçadeira de capitão
“Tenho 150 jogos, bastante tempo de clube, estou indo para o terceiro ano. As coisas vem acontecendo naturalmente, sei que o momento de ser o primeiro capitão da equipe vai chegar. É sempre uma honra colocar a faixa de capitão, poder representar não só os jogadores, mas a torcida de um modo geral. Espero que possa acontecer mais vezes porque eu tenho um orgulho muito grande.”
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Nova função em campo
“Até mesmo para mim. Ontem, com o Pedro, joguei um pouco mais atrás. É uma coisa diferente. O Isla fez um terceiro zagueiro. É preciso um pouquinho de tempo para se acostumar, mas creio que estão todos muito felizes e tenho certeza que será um ano ótimo.”
“Joguei mais recuado, com o Arrascaeta, que tem a inteligência de trocar de lado, tanto que o gol saiu com eu na esquerda. Aproveitar os espaços, criar chances para os companheiros, tenho gostado de mudar um pouco de posição, ajudar o time de outras formas além dos gols, com passes e recomposição. Tenho batido número de quilometragem, de distância, intensidade que há muito tempo não batia. Por isso digo que a comissão tem feito um grande trabalho.”
