‘Espantou a velocidade com que o VAR conseguiu constatar que não foi pênalti’, declara jornalista

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Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O lance do inexistente pênalti pedido pelos jogadores do Vasco ainda está rendendo. No replay, é possível observar que a bola bate apenas no rosto de João Gomes, tanto que o árbitro não foi chamado para conferir a jogada no VAR. A decisão da arbitragem foi muito contestada porque os vascaínos alegavam que a bola havido batido na mão do jogador rubro-negro e queria que fosse feita a checagem no vídeo.

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Durante o programa “SBT Sports”, Lucas Pedrosa, que é vascaíno, mas admitiu que após rever o lance pode ter a certeza de que não houve a penalidade máxima, questionou a rapidez do VAR para constatar que tinha sido um lance normal.

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“Gostaria que tivesse sido pênalti, mas não vou ficar insistindo em uma narrativa que não existe. A minha discussão é para saber o que foi dito nos áudios do VAR porque me espantou a velocidade que o VAR conseguiu constatar que não foi pênalti no lance de maior polêmica do futebol brasileiro esse ano. Foi questão de 20, 30 segundos. O ponto é a velocidade que o VAR do Campeonato Carioca, que é o pior do que a arbitragem da CBF, conseguiu constatar tão rápido um lance que está todo mundo discutindo até hoje.”

A comentarista de arbitragem Nadine Bastos também participou do programa e opinou sobre o lance. A profissional também destacou o bom posicionamento do árbitro no lance.

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“O João Gomes sobe com o braço levantado e aberto, mas o detalhe é que a bola não toca no braço dele, toca apenas no rosto. É um lance muito rápido, mas o que acham a atenção também é o posição do árbitro em campo, ele estava muito próximo do lance e com uma visão totalmente aberta e tomou a decisão de deixar o lance seguir. Tinha também a presença do árbitro de vídeo que possui outros ângulos para tomar uma decisão final, por isso, que o árbitro nem acionado foi. O pênalti não existiu.”