O Flamengo ganhou taças e virou o bicho papão do futebol brasileiro e sul-americano em 2019, mas tem perdido toda essa força, vê os rivais se fortalecerem e baterem de frente. No sábado, a equipe terá a dura missão de reverter um resultado de 2 a 0 contra o Fluminense para levar a decisão do Campeonato Carioca para os pênaltis ou ganhar por de três gols de diferença para levar o título de forma direta.
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O último caneco conquistado pelo Mais Querido foi o do tricampeonato carioca em 2021, quando ainda era comandado por Rogério Ceni. De lá pra cá, até chegou nas decisões, mas foi superado pelos adversários. A equipe ficou com o segundo lugar do Brasileirão, Libertadores e Supercopa. Perder o troféu da competição mais importante da América do Sul foi um balde de água fria e fez a diretoria entender que precisava recalcular a rota.
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Os dirigentes do Flamengo terminaram o ano de 2021 com a ideia de trazerem um treinador competente para comandar um elenco tão estrelado e vitorioso, mas que foi perdendo a hegemonia aos poucos, dessa forma, chegaram ao nome de Paulo Sousa. O português ainda não conseguiu fazer o Mais Querido voltar a ser o bicho papão que era, mas ainda é início de trabalho e essas situações demandam tempo e paciência.
“Nosso time ainda não jogou o futebol que a torcida quer. A gente não está sendo avassalador como a gente espera, talvez ainda falte química no sistema”, disse Filipe Luís.
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Neste sábado, às 18h, no Maracanã, Paulo Sousa e o elenco rubro-negro terão a chance de conquistar o primeiro título da temporada. Todos os ingressos para o Fla-Flu foram vendidos e a Nação Rubro-Negra, que estará em maior número, promete muito apoio do início ao fim. A derrota pode fazer o caldo entornar e decretar que o ciclo de alguns atletas com o Manto Sagrado realmente chegou ao fim.