O Fla-Flu do último domingo ainda segue nas manchetes dos jornais. Isso porque, após uma atitude lamentável de um torcedor tricolor, o Fluminense antecipou o inquérito para combater o episódio de racismo no Nilton Santos. O atacante, Gabigol, deixou o gramado sob xingamentos de cunho racial. Para Rodrigo Dunshee, Vice-presidente Geral e Jurídico do Flamengo, o clube das Laranjeiras “não fez mais que obrigação”.
“Sobre o Fluminense ter se antecipado e pedido a abertura de inquérito, não fez mais que sua obrigação de colaborar com o banimento do racismo. O Flamengo iria protocolar hoje o pedido de inquérito, mas não o fez porque o Fluminense fez antes. Estamos à disposição do TJD”, publicou o dirigente Rubro-Negro.
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Sobre o Fluminense ter se antecipado e pedido a abertura de inquérito, não fez mais que sua obrigação de colaborar com o banimento do racismo. O Flamengo iria protocolar hoje o pedido de inquérito, mas não o fez porque o Fluminense fez antes. Estamos à disposição do TJD.
— Rodrigo Dunshee de Abranches (@roddunshee) February 9, 2022
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Por fim, o caso revoltou torcedores de ambas as torcidas. A final, determinado cena deveria se extinguir dentro dos estádios. Sendo assim, a investigação continua sobre o caso para identificar o torcedor responsável pelos xingamentos racistas ao camisa 9 do Mengão. A esperança é que cenas como esta nunca mais se repitam nos estádios brasileiros.