Dirigente do Vasco reconhece que não foi pênalti, mas reclama na FERJ da rapidez do VAR

Lance contestado pelos vascaínos aconteceu no fim do clássico

Flamengo-e-Vasco
(Foto: Marcelo Cortes)

No último domingo, o Flamengo bateu o Vasco por 2 a 1, no estádio Nilton Santos, em partida válida pela 10ª rodada da Taça Guanabara. Um confronto muito equilibrado que foi definido nos minutos finais com um belo gol de Arrascaeta.

No último lance do jogo, o Vasco teve uma falta a seu favor. Nenê levantou a bola na área e após desvio de Léo Mattos a bola bateu no rosto de João Gomes, os jogadores vascaínos pediram pênalti, mas a checagem foi feita pelo VAR e a partida foi encerrada.

De acordo com o ‘GE.com’, representantes do Vasco estiveram na sede da FERJ nesta segunda-feira para conversar com a Comissão de Arbitragem do Campeonato Carioca, onde tiveram acesso as imagens e áudios da cabine do VAR.

Siga o Diário no Instagram

Em entrevista ao ‘GE.com’, o Gerente Geral de Futebol do Vasco, Carlos Brazil reconheceu que o lance envolvendo João Gomes não foi pênalti. O dirigente garantiu o acerto da arbitragem, mas de maneira curiosa, acabou questionando a rapidez para a tomada de decisão do VAR.

Siga o Diário no Twitter

“Contestamos o pênalti. A bola realmente bate no rosto (do João Gomes). A câmera que foi mostrada na reunião não é conclusiva, mas me parece que bate no rosto. Contestamos a velocidade da decisão. É um lance no mínimo polêmico, deveria haver um maior cuidado para que o lance fosse checado. A análise foi muito rápida, e eles concordaram que o jogo poderia ter sido parado”, disse Carlos Brazil.