As conversas para a implementação de uma liga no Brasil se encontram pausadas após ocorrer divergência entre os grupos de dirigentes. Nesse sentindo, o grande ponto de discórdia é a diferença entre os valores pagos para os clubes que mais arrecadam e os que menos teriam receitas.
A proposta da Liga Forte Futebol em limitar determinada diferença financeira em 3,5 vezes foi ignorada pelo grupo do qual fazem parte os clubes mais populares, como Flamengo, Corinthians e Palmeiras. Contudo, a ideia de desenvolver a liga no Brasil ainda existe e a intensão das partes envolvidas é de que o imbróglio se revolva até o fim de setembro.
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“Nosso objetivo é ter um modelo que potencialize as receitas do futebol brasileiro, a partir de um produto mais competitivo, fruto de uma divisão de receitas mais equilibrada. Precisamos olhar para frente e decidir se vamos ser uma das 3 maiores ligas do mundo, seguindo os modelos que geraram sucesso no mundo todo, ou se vamos ficar discutindo como manter o futebol brasileiro como mero exportador de talentos, tentando manter os privilégios gerados pelo modelo atual.”, afirmou Mario Bittencourt, Presidente do Fluminense, apoiado por clubes como o Atlético-MG.