Gabigol tem muito carisma, adora as crianças, sempre atende o torcedor, mas ainda assim é visto como marrento pelos adversários. O atacante tem aquela marra de artilheiro e sua comemoração que já virou marca registrada.
Em campo, sempre é um dos principais alvos dos jogadores e torcedores adversários. Pegar no pé do atleta e vaiar é algo que um profissional como o camisa 9 já está acostumado, mas falta de respeito é algo inadmissível. Após a partida contra o Athletico-PR, houve uma confusão no túnel que dá acesso ao vestiário envolvendo jogadores, dirigentes e membros das duas comissões técnicas.
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A confusão de iniciou após Gabigol e Marcinho saírem abraçados de campo. Alberto Valentim não gostou e tentou afastar seu atleta, o que gerou um bate-boca. Em seguida, Mario Celso Petraglia, presidente do time paranaense foi tirar satisfações com o artilheiro rubro-negro por ter comemorado seus dois gols na frente da torcida, porém o camisa 9 ignorou o mandatário e foi direto para o vestiário. Porém, houve uma grande confusão com quem estava no túnel que liga aos vestiários.
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Durante o programa F360BR, Breiller Pires disse que há uma antipatia injusta com Gabigol. O jornalista também comentou que pouquíssimas vezes viu o atacante passar do ponto em alguma comemoração ou desrespeito com o adversário.
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“Se ficar bravo porque o Gabigol provocou, faça-me o favor. Na Copa do Brasil de 2019 o Gabigol fez a comemoração dele e quando o Athletico eliminiou o Flamengo, imitou a comemoração dele. O Gabigol tava mordido, não fazia gol há nove jogos, foi eliminado da Copa do Brasil por esse mesmo adversário, faz dois gols na Arena e é normal tirar um sarro com o torcedor, isso é do futebol. Pra mim, existe uma antipatia injusta com o Gabigol de alguns adversários, que às vezes soa até à perseguição. O Gabigol tem de fato um estilo provocativo, mas é um estilo provocativo que é do jogo, são provocações normais que muitas vezes é do futebol. Ele é esse personagem de muitas vezes colocar uma pimenta e raras as vezes eu vi o Gabigol passar dos limites com o adversário, com os jogadores em campo, de fazer algo, uma provocação fora, uma cusparada, uma atitude totalmente antidesportiva. Ele não é disso”, opinou Breiller Pires.