Um ato realizado por Rodolfo Landim e Reinaldo Carneiro Bastos não teve uma boa recepção por parte da CBF. De acordo com o site UOL, o Presidente do Flamengo e o Presidente da Federação Paulista de Futebol assinaram o termo de aceitação da nomeação como interventores da CBF depois de pedirem uma antecipação à Justiça. Dessa forma, o ato aconteceu na segunda-feira (02 de agosto), enquanto que a data pré-estabelecida seria na terça-feira (03 de agosto).
A nomeação dos dois como interventores da Confederação Brasileira de Futebol aconteceu após a anulação da eleição de 2018, na qual Rogério Caboclo tornou-se Presidente da entidade. A grande polêmica do caso diz respeito ao sistema de pesos nos votos, que foi estabelecido em 2017 para a eleição do ano seguinte. Assim, a nova proposta previa que o colégio eleitoral teria a participação das 27 federações estaduais (que teriam voto de peso 3), os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro (peso 2) e os 20 clubes da Série B (peso 1).
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Ainda segundo o UOL, Landim e Bastos enviaram à Justiça uma petição. O objetivo da dupla era evitar que a assembleia geral da CBF pudesse “retirar e desacreditar judicialmente a intervenção e causar embaraços aos interventores.” Além disso, os dois alegaram que a presença de Coronel Nunes como Presidente Interino da CBF era um “conflito com o poder atribuído pelo juízo aos interventores.” Entretanto, vale lembrar que Nunes assumiu tal função por ser o Vice-Presidente mais velho dentre os eleitos em 2018 após o afastamento de Rogério Caboclo.
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Enfim, a matéria indica que Rodolfo Landim e Reinaldo Bastos perderam a confiança das federações. Dessa forma, Coronel Nunes, por enquanto, permanece no cargo.
