O Flamengo foi derrotado para o Maringá por 2 a 0 nesta quinta-feira e saiu atrás no confronto da terceira fase da Copa do Brasil. Após o jogo, o técnico Mário Jorge concedeu entrevista coletiva e, entre diversos assuntos, demonstrou otimismo na reversão do placar.
“É uma construção coletiva, a gente entende um DNA do clube, sou funcionário do clube desde 2016, essa identidade do clube a gente não pode ferir, a gente só teve dois dias para treinar”, declarou, antes de emendar:
“Temos levar os jogadores para um conforto maior de sistema e na função que eles poderiam exercer e a coisa não funcionou. É continuar trabalhando. Eu acredito muito na capacidade desse grupo de reverter esse cenário”, complementou.
Confira outros trechos da coletiva:
Chegada de um novo treinador
“É trabalhar jogo a jogo. A chegada do novo treinador fica a cargo da direção, a gente não tem como opinar sobre isso, mas a expectativa é tentar entregar o nosso máximo.
Momento do grupo do Flamengo
“A nossa reação como comissão técnica é tentar passar confiança para a gente tentar reverter. A gente sabe que o cenário é bom e nesse momento menos é mais, é falar menos e trabalhar mais. Eles são muito vencedores, é reestabelecer a confiança”
Momento do grupo do Flamengo
“A nossa reação como comissão técnica é tentar passar confiança para a gente tentar reverter. A gente sabe que o cenário é bom e nesse momento menos é mais, é falar menos e trabalhar mais. Eles são muito vencedores, é reestabelecer a confiança. Os jogadores estão tentando fazer o máximo deles. Eles treinaram no 48 horas que é uma coisa pouco usável, de rotina dos jogadores, normalmente 48 horas é o período mais crítico para eles e eles treinaram, eles tentaram”
Críticas ao seu trabalho
“A gente poderia ter chegado aqui hoje, se a gente tivesse conseguido a vitória a comissão técnica que estava aqui seria a salvadora da pátria e não é assim, 48 horas é muito pouco tempo”