Após chegada de Rossi, Flamengo define situação de Santos

Goleiro campeão da Libertadores no ano passado segue nos planos de Jorge Sampaoli

Segurança! Flamengo tem bom aproveitamento com Santos em campo; veja números
(Foto: Marcelo Cortes/CRF)

O goleiro Santos chegou ao Flamengo em abril do ano passado com a expectativa de resolver a posição de goleiro do time rubro-negro. Inicialmente, ele correspondeu às expectativas e desempenhou bem seu papel. No entanto, nos últimos tempos, seu rendimento caiu, o que resultou na sua substituição pelo jovem Matheus Cunha, de apenas 22 anos. Com a abertura da janela de transferências em julho, o argentino Rossi estará disponível para Jorge Sampaoli, entretanto, o treinador argentino tem Santos em seus planos até o final da temporada.

No momento, a saída do goleiro só será considerada caso surja uma oferta vantajosa, já que o Flamengo investiu cerca de R$ 15 milhões para contratá-lo do Athletico no ano passado. Embora tenha havido especulações sobre uma possível negociação com o clube paranaense, não há negociações em andamento.

O Flamengo entende a importância de ter três goleiros confiáveis para a disputa de títulos em 2023. A saída iminente de Hugo Souza para o futebol português já é praticamente certa. Dessa forma, Rossi e Santos seriam as opções mais experientes, enquanto Matheus Cunha seria a aposta do clube.

No momento, a escolha entre os goleiros está relacionada à habilidade com os pés. Santos foi desafiado nesse aspecto desde a chegada do técnico Vítor Pereira no início do ano, mas não teve um desempenho tão satisfatório e também apresentou queda de rendimento debaixo das traves. Com a chegada de Sampaoli, Santos perdeu espaço para Matheus Cunha, que demonstrou mérito em suas atuações. A contratação de Rossi, um goleiro em quem Sampaoli confia, colocou Santos na posição de terceira opção.

O Flamengo valoriza a competição saudável pela posição de goleiro e busca evitar os erros do passado, quando ficou com apenas dois goleiros e correu riscos devido a lesões. Por isso, a prioridade atual não é negociar Santos.