Primeiro reforço do Flamengo para a temporada de 2022, o atacante Marinho foi apresentado nesta segunda-feira pelo Rubro-Negro no Ninho do Urubu. O Mais Querido pagou ao Santos cerca de R$ 8 milhões para comprar o jogador, que assinou por duas temporadas. O atleta falou sobre a chegada ao clube e os primeiros contatos com o técnico Paulo Sousa.
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“Eu precisava dar um salto maior. Chegar em um clube como o Flamengo só me motiva mais, almejar grandes coisas. Poder fazer sempre o meu melhor e buscar títulos. Um privilégio muito grande. A gente abre mão de algumas coisas mas vale a felicidade. Fica difícil falar, eu falo muito mas eu estou sem palavras. Espero fazer por onde receber mais esse carinho”, disse Marinho, antes de emendar:
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“Cada treinador tem sua forma de trabalhar, já percebi que o Paulo é muito inteligente, com muita intensidade. Eu estou procurando fazer o que ele pede pra ajudar bastante. Ele sabe onde eu gosto de jogar, mas onde ele colocar eu vou estar 100% pronto. É uma dor de cabeça pro treinador. O importante é termos jogadores qualificados pro elenco. Ele pode olhar pro lado e terá jogadores de qualidade”, comentou.
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Confira outros trechos da entrevista de Marinho:
Homenagem ao pai
“Quando eu falei ‘acertei’, foi a primeira coisa que veio na cabeça, vai ser algo incrível. Quero fazer uma homenagem (gol) ao meu coroa. Estou mentalizando isso”
Preparo físico atual
“Eu sou um cara que gosta de trabalhar e o professor gosta de trabalho intenso. Já vi no 1º dia. A preparação já aconteceu e cada dia que passa vou melhorando a parte física. Quando ele precisar, coração pra colocar no campo tem”
Relação com jogadores do Santos
“Não só os jogadores mas os funcionários do clube me mandaram inúmeras mensagens. Só eu sei o tratamento no clube, sempre fui pai para os mais novos. O mais importante é o respeito que eu levo no meu coração”
Rivalidade no Rio
“A gente sabe que a rivalidade sempre teve. A gente sabe que são grandes clubes, temos que fazer nosso trabalho, se dedicar cada vez mais. É isso, Flamengo é gigante, sempre respeitando os adversários”
Primeiros contatos com futebol
“Eu não tenho como só falar do meu pai, mas da minha mãe também. Minha mãe não tinha condição e me colocou um mês pra eu brincar. Eu não tinha chuteira. Eu vendi o passarinho por R$50 e comprei a chuteira. Entrei, joguei e ganhei uma bolsa e não paguei mais”
Onde prefere jogar?
“Uma das coisas que eu sempre respondo é que não sou o cara específico pra falar sobre posições. O Paulo Sousa que vai quebrar a cabeça pra escolher. Jogo em posição diferente, mas tenho que estar preparado pra qualquer posição”