O Flamengo segue em busca da aquisição do terreno do Gasômetro para construir o próprio estádio. Para isto, o Rubro-Negro conta com a ajuda da Prefeitura do Rio de Janeiro, que já iniciou o processo de desapropriação do local. Contudo, o impasse sobre valores a serem pagos em um eventual leilão ainda existe.
Em contato com a equipe do portal “Paparazzo Rubro-Negro”, Rodrigo Dunshee, dirigente do clube, determinou um teto de gasto para a aquisição do terreno. Além disso, ele também desmentiu as informações recentes de que o Flamengo aceitaria pagar R$ 250 milhões pelo local.
“O Flamengo nunca quis pagar R$ 250 milhões pelo terreno do Gasômetro. Sempre pretendemos pagar R$ 146 milhões, baseando-se no valor de R$ 2 mil por metro quadrado estipulado pela própria CEF para o Terminal Gentileza. A Prefeitura pagou R$ 1.500. Nosso valor máximo sempre foi R$ 146 milhões”, disse o dirigente.
Vale lembrar, que na manhã desta terça-feira o prefeito Eduardo Paes teve reunião com o presidente da Caixa Econômica Federal, dona do fundo que administra o terreno. Em uma publicação nas redes sociais, o mandatário da cidade afirmou que as negociações estão bem encaminhadas.
O impasse sobre os valores para a compra do terreno acontecem desde quando o Flamengo negociava com a empresa. Sem sucesso, o clube precisou da ajuda do poder público, que vê com bons olhos a construção do novo estádio do clube na região, e por isto, iniciou o processo de desapropriação.