‘Flamengo está com um projeto bem estruturado’ afirmou deputado sobre projeto do estádio no Gasômetro

O Deputado Estadual Pedro Paulo se mostrou bem otimista quanto a possibilidade de uso do terreno

(Foto: Divulgação)

Na inauguração do novo museu do Flamengo, o Deputado estadual Pedro Paulo concedeu uma breve entrevista ao jornalista Gabriel Reis, o Paparazzo Rubro-Negro. Durante a conversa, Pedro Paulo abordou alguns temas relevantes relacionados ao clube, incluindo a viabilidade para a construção de um estádio, a possibilidade do Flamengo se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e os fatores que faltam para a aprovação do projeto.

Ao ser questionado se o Flamengo possui outras opções de terrenos para a construção do estádio, além do terreno do Gasômetro, que ainda não foi totalmente descartado, o Deputado respondeu: “O que eu escutei da diretoria do Flamengo é que os olhos estão voltados para o Gasômetro. O projeto principal sempre foi o Gasômetro. No entanto, não tenho informações se a diretoria tem discutido outros projetos. Em todas as conversas que tive sobre a questão do estádio, o foco sempre foi no Gasômetro. E estou à disposição para intermediar as discussões com a Caixa Econômica Federal e a prefeitura, pois esses dois atores são essenciais para viabilizar o projeto.”

O político prosseguiu explicando os fatores centrais para a aprovação do projeto e como ele tem trabalhado para auxiliar o clube: “A Caixa Econômica Federal, como dona do terreno, e a prefeitura, por meio da legislação urbanística, têm um papel crucial para tornar o projeto viável economicamente e financeiramente, considerando que o terreno possui alto valor imobiliário. Aquela área tem o maior potencial construtivo do perímetro do Porto Maravilha, e ainda mais valorizada com o projeto do Terminal Gentileza, que está sendo tocado pela prefeitura. O Flamengo já apresentou um projeto bem estruturado, e contar com o apoio da Caixa, que é a proprietária do terreno, é fundamental, pois há benefícios mútuos nessa parceria. Além disso, a prefeitura também deve contribuir para que a equação do projeto seja adequada e o tornem viável.” concluiu Pedro Paulo.