O Museu Flamengo, um espaço de 1.200 m² na Gávea, criado para homenagear grandes ídolos do Mais Querido, será inaugurado no próximo sábado (05) e funcionará das 10h até as 18h. São 14 áreas que contam a história do Mengão de diferentes formas. Na pré-inauguração, os ídolos do Mengão, e personagens do museu, Arrascaeta e Bruno Henrique, estiveram presentes.
Em entrevista ao Globo Esporte, Arrascaeta falou sobre o orgulho de representar o Flamengo. “Fica muito claro que o Flamengo é o time do povo, não importa a classe social. Pra nós isso é um orgulho poder ver isso do lugar de um jogador. É torcer pela mesma causa. Isso é algo que para nós é de dar orgulho. Tomara que a gente possa viver essas emoções que a gente está vivendo aqui dentro. É um sentimento muito forte”, contou o craque da camisa 14.
Bruno Henrique também falou sobre o orgulho de vestir o Manto Sagrado, e disse que pretende colecionar ainda mais títulos e momentos como jogador do Mengão. “Saber que o livro não está fechado e que ainda temos muitas coisas para poder disputar e ganhar. Eu e Arrasca homenageados no Museu, com as nossas marcas aqui é muito gratificante. Feliz em poder estar representando a camiseta do Flamengo.”, contou o BH.
Arrasca ainda falou sobre o único título que falta com a camisa do Mais Querido: o Mundial de Clubes. “Eu acho que em 2019 ficou bem perto. A gente tinha total certeza que poderíamos conquistar, mas não deu. É assim o futebol. A gente tem que acreditar porque a gente tem potencial de chegar lá. A gente sabe que vai enfrentar o melhor time da Eruopa, os melhores jogadores do mundo, então, com certeza não seria fácil. Mas um jogo é só 90 minutos e tudo pode acontecer.”, afirmou o meia.